GK Musicity - шаблон joomla Окна

CREDENCIAMENTO

itc_20231.png

FAEAC

FAEAC

Diretoria de Comunicação da Federação da Agricultura e Agropecuária do Estado do Acre

URL do site: E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) terá uma cadeira para defender os interesses dos produtores rurais no recém-criado Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social. A participação da entidade foi confirmada pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, durante a cerimônia de instalação do colegiado na última segunda-feira (17), em Brasília.

Raul Jungmann, ministro da Segurança Pública

O secretário-executivo do Instituto CNA, André Sanches destacou a importância da entidade poder representar o produtor rural brasileiro no Conselho Nacional de Segurança Pública. Para ele, as prioridades iniciais para o setor serão a integração de dados e a uniformização da tipologia no momento do registro das ocorrências.

           

“A CNA já vem atuando nesse tema da falta de segurança nos ambientes rurais há mais de dois anos. O fato de estarmos inseridos nesse Conselho nos permite discutir com os órgãos de segurança, com a sociedade civil e com os governos nas três esferas, políticas públicas específicas para esse problema do homem do campo”, disse Sanches.

André Sanches

Raul Julgmann ressaltou que o Conselho Nacional de Segurança Pública terá objetivos específicos para a redução da criminalidade no campo. Segundo ele, as primeiras medidas previstas são a criação de patrulhas rurais, a articulação da Polícia Rodoviária Federal com as polícias rodoviárias estaduais para fiscalização de rodovias e o combate a crimes como contrabando e falsificação, além do desenvolvimento de bancos de inteligência e de dados para o governo ter informações precisas sobre a insegurança ligada ao setor.

           

“A cadeira da CNA está garantida no Conselho. Toda a sociedade estará representada porque é preciso reunir todos, integrar todos, coordenar a todos para dizer não ao crime, não à violência, e sim à segurança e a paz”, afirmou Raul Julgmann.

           

O presidente da República, Michel Temer, ressaltou a necessidade da integração dos sistemas de segurança pública com a definição de ações concretas e objetivas. Para ele, outro ponto fundamental do colegiado será a cooperação entre os poderes e a sociedade civil, com critérios de transparência.

           

“A nacionalização do crime é uma realidade. A criminalidade é muito organizada e busca superar a organização da segurança pública do nosso país. Ou seja, não basta combater com armas, que é fundamental também, mas é preciso combater com inteligência”, declarou.

           

A solenidade contou, ainda, com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, além de ministros e autoridades.

           

Conselho – O Conselho Nacional de Segurança Pública está previsto na Lei 13.690/2108, que criou o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e trata-se de um colegiado de caráter consultivo para a formulação de estratégias e execução da política Nacional de Segurança Pública.

           

Seus integrantes vão contribuir para a proposição de diretrizes para as ações governamentais voltadas à prevenção e repressão à violência e à criminalidade, assim como acompanhar a destinação e a aplicação dos recursos federais destinados à segurança pública.

O valor da produção agrícola brasileira somou R$ 319,6 bilhões em 2017, queda de 0,6% na comparação com 2016, conforme a pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM) 2017, divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A safra recorde do ano passado ampliou a oferta, provocando recuo nos preços dos principais produtos e reduzindo o valor de produção, explicou o IBGE.

Com safra recorde, valor da produção agrícola somou R$ 319,6 bi em 2017

A safra recorde foi marcada pelo aumento da produtividade. A produção de 238,4 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas (28,2% superior à de 2016, quando o clima provocou a quebra da safra) foi obtida numa área plantada de 79 milhões de hectares, apenas 2,1% maior do que a área de 2016.

         

A soja e o milho, principais culturas plantadas no Brasil, foram o destaque da safra recorde de 2017. A produção de soja avançou 18,9%, para 114,6 milhões de toneladas, com valor de R$ 112,2 bilhões, 6,8% acima de 2016.

         

Já a produção de milho saltou 52,3%, para 97,7 milhões de toneladas. "Devido à queda na produção de milho em 2016, os preços ficaram bastante elevados, influenciando a decisão do produtor, que aumentou a área do milho em 10,4%", diz o documento da PAM 2017, divulgado pelo IBGE. Como resultado, o valor da produção do milho caiu 12,7% na passagem de 2016 para 2017, para R$ 32,9 bilhões.

         

Além do milho, houve quedas no valor da produção do feijão (28,8%, para R$ 6,9 bilhões), do café arábica (21,7%, para R$ 14,5 bilhões) e do tomate (20,9%, para R$ 4,3 bilhões). "Apesar da redução no valor da produção, a agricultura teve grande destaque em 2017. As safras recorde de soja e milho proporcionaram a exportação de grandes volumes, ajudando a equilibrar o saldo da balança comercial brasileira", diz o documento do IBGE.

         

Em termos do valor da produção, soja, milho e cana-de-açúcar respondem por 62,4% do montante total gerado no campo. Sozinha, a soja respondeu por 35,1% do valor total na safra de 2017.

         

Apenas 14 dos 5.570 municípios brasileiros não têm produção agrícola alguma

         

A produção agrícola se espalha de norte a sul do País, mas em 14 dos 5.570 municípios brasileiros não há uma lavoura sequer de qualquer um dos 64 produtos pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessas 14 cidades, dez delas em São Paulo, o IBGE não identificou nenhuma produção ao longo de 24 anos da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM), cuja edição de 2017 foi divulgada nesta quinta-feira,13.

         

As dez cidades paulistas onde não há produção agrícola são Águas de São Pedro, Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Ribeirão Pires, Santana de Parnaíba, Santo André e São Bernardo do Campo.

         

Apesar da concentração de cidades sem produção agrícola, São Paulo foi o Estado que registrou o maior valor de produção agrícola em 2017, com R$ 53,1 bilhões. As principais lavouras de São Paulo são cana-de-açúcar e café arábica.

         

Em 2017, quando a safra foi recorde, com produção de 238,4 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, a cultura mais espalhada pelo País foi o milho. Houve produção de milho em 5.107 municípios, ou 91,7% do total, informou o IBGE. A segunda cultura mais espalhada foi a mandioca, presente em 4.598 cidades, seguida pelo feijão, plantado em 4.390 municípios, em terceiro lugar.

         

Fonte: O Estado de S. Paulo

Não restam dúvidas sobre a relevância do agronegócio brasileiro para a economia nacional. Por ter sido pouco impactado pela crise, o setor segue sua rotina de contratações. Em 2017, o agronegócio empregou 32,3% dos trabalhadores formais do país – mais de 30 milhões, de acordo com a CNA-Brasil (Confederação da Agricultura e Pecuária). Diante desse cenário, para a HAYS Executive, empresa que atua no recrutamento de C-level e diretoria, na divisão indústria, os projetos de agronegócios foram responsáveis por 53% dos projetos de Executive Search realizado em 2017.

        agronegocio12

Um levantamento feito pela HAYS Executive com 90 representantes de empresas chave do agronegócio brasileiro revelou que a falta de competência técnica é uma das principais dificuldades na contratação (43%). Tempo de experiência e vivência no setor aparecem logo em seguida, com 18 e 12%, respectivamente. De acordo com Winnie Welbergen, responsável pelo estudo na Hays Executive, isso acontece, pois o agronegócio demanda, cada vez mais, um profissional híbrido, que tenha habilidade de circular e resolver as demandas do campo e, ao mesmo tempo, tenha habilidade de exercer influência em um ambiente corporativo globalizado e matricial.

        

Outro dado revelado na pesquisa é que muitos profissionais presentes hoje no setor acumularam experiências em outras indústrias. 58% dos entrevistados afirmam não ter iniciado sua carreira no Agronegócio. 68% do total de ouvidos trabalharam anteriormente, por mais de 5 anos, em outras indústrias. Isso explica o esforço que o setor tem feito para encontrar profissionais que circulem bem entre esses dois cenários.

        

O que os líderes do setor consideram essenciais para uma carreira de sucesso

        

As competências comportamentais – ou soft skills – são apontadas como essenciais também para quem busca sucesso profissional no setor de agronegócio. Capacidade de realização e entrega de resultados, juntamente com habilidades de liderança e influência são apontadas por mais de 70% como sendo essenciais para o sucesso de um executivo da área.

        

Habilidades de relacionamento em diferentes níveis e perfis são fundamentais para mais de 50% deles. Poder de decisão é citado por 36%, gestão de conflito por 27% e gestão de risco por 26%. Já a experiência prévia no setor e mobilidade são elencadas por apenas 21% e 20% da mostra.

        

Fonte: Portal do Agronegócio

Brasília (13/09/2018) – O governo atendeu a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e eliminou o imposto de exportação sobre o couro wet blue.

A decisão aprovada pelo Comitê Executivo Gestor da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e referendada pelo Conselho de Ministros do órgão foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta (13).

A CNA defendia o fim da alíquota de 9% e atuou junto ao governo nos últimos anos para acabar com a medida, que prejudicava a competitividade da pecuária brasileira no mercado internacional e a renda do produtor rural.

         

O couro, que estava desvalorizado com a incidência do imposto, é um dos principais subprodutos do abate de bovinos e influencia na composição do preço da arroba. O produto é bastante exportado, principalmente para o mercado asiático.

         

“Com o fim do imposto, a arroba do boi gordo deve ser valorizada, além de favorecer o aumento das exportações e viabilizar a melhoria da qualidade do couro”, explica o assessor técnico da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Ricardo Nissen.

         

O imposto sobre o couro wet blue foi criado em 2000 a partir de uma demanda da indústria de calçados. Entretanto, na avaliação da CNA, as exportações deste segmento hoje representam um terço do que eram na época da criação da alíquota, o que demonstra a ineficiência da sua aplicação.

         

Com informações do portal nacional da CNA

Contribuição Sindical

  • 1
  • 2
  • 3
Prev Next

Contribuição Sindical 2018

Contribuição Sindical 2018

      O que é a Contribuição Sindical? A contribuição sindical é o valor pago por aqueles que participam de uma determinada categoria econômica, profissional ou de uma profissão liberal, em favor do... Leia Mais

Contribuição Sindical

Como e quando pagar A CNA envia para você uma guia bancária, já preenchida, com o valor da sua Contribuição Sindical Rural. Até a data do vencimento - dia 22 de maio -... Leia Mais

Contribuição Sindical 2013

Contribuição Sindical 2013

 Orientações gerais Até a data do vencimento, você poderá pagá-la em qualquer agência bancária. Depois dessa data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento, no... Leia Mais

Web Designer © Paulo Sampaio Jr | FAEAC - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre ©2025. Todos os Direitos Reservados.