CREDENCIAMENTO
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Iniciado no mês de agosto, termina nesta sexta-feira (28) o prazo para entrega da declaração 2018 do Imposto Territorial Rural (ITR).
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC) destaca que, ao cumprir o prazo estipulado pela Receita Federal, os produtores rurais do Acre evitam o pagamento de multas.
“É uma segurança que existe sobre a propriedade. O importante é que os produtores não percam o prazo, pois sem o ITR, também não é possível acessar crédito bancário. Além disso, é uma base de dados importantíssima, utilizada para uma série de políticas públicas”, explicou Assuero Doca Veronez, presidente da FAEAC.
A Federação acreana também relembra que as áreas ambientais são isentas de pagamento do imposto - desde que o produtor apresente o Ato Declaratório Ambiental (ADA) ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), também até 28 de setembro.
O Programa Gerador da Declaração (Programa ITR2018) e mais informações sobre o imposto estão disponíveis no site www.receita.fazenda.gov.br.
Para mais informações, entre em contato com o Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) da Receita Federal através do telefone (68) 3213-4280, ou compareça à sede da Receita, localizada na Rua Mal. Deodoro nº 340 (Centro – Rio Branco), em horário entre 8h e 14h.
O Sistema FAEAC também se coloca à disposição para tirar as dúvidas dos produtores. Para mais informações, entre em contato através do telefone (68) 3224-1797.
Para outras informações, confira a postagem na página oficial da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) clicando AQUI.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) finaliza nesta quinta-feira (20), em Campinas, a participação na Feira Internacional da Irrigação Brasil 2018, que discute temas como a importância da agricultura irrigada para o desenvolvimento econômico do Brasil e os avanços tecnológicos da irrigação.
O presidente da Comissão Nacional de Irrigação da CNA, Eduardo Veras, e o assessor técnico, Gustavo Goretti, participam da programação.
Na abertura do evento, o presidente da comissão destacou o trabalho da Comissão Nacional de Irrigação em demonstrar para o governo federal a importância da reservação de água para o crescimento sustentável da área irrigada e para garantir a segurança hídrica das cidades.
“O acúmulo de água em barramentos é a forma de garantir o crescimento sustentável da irrigação e evitar os conflitos com outros usos”, declarou Veras.
Para o assessor técnico da CNA, Gustavo Goretti, o uso de tecnologias de irrigação contribui para a segurança alimentar na medida em que melhora a produtividade e garante a produção em situações de seca. "Além disso, favorece o crescimento econômico com o aumento de emprego e renda no campo", afirmou.
Os representantes da CNA e de outras instituições também participaram de uma mesa-redonda para traçar estratégias para o setor agropecuário diante das incertezas políticas e econômicas do Brasil e do cenário de mudança nos hábitos alimentares da população mundial.
Para fortalecer os serviços prestados no estado do Acre, a equipe da regional acreana do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-Acre) participou durante a última quarta-feira (19), de mais uma etapa do Programa de Nivelamento institucional.
Equipe do Senar - Acre na conclusão das atividades de nivelamento
O encontro foi comandado por Ivo Jacó de Souza, coordenador do programa do Senar Central, localizado em Brasília. A participação da equipe visa garantir a qualidade e a compreensão das atividades exercidas nas Administrações Regionais do Senar, garantindo que o produtor e o trabalhador rural recebem serviços qualitativos.
Segundo o coordenador, a capital acreana integra uma programação de 17 regionais que receberão as atividades.
"O Sistema da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) precisa de pessoas comprometidas. Percorrerei 17 regionais para promover essa integração dos funcionários. Todas as visitas possuem um objetivo comum: prestar um bom atendimento ao produtor rural, que necessita dessas informações para que ele produza, contribuindo diretamente com o crescimento do Estado", destacou Ivo.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) terá uma cadeira para defender os interesses dos produtores rurais no recém-criado Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social. A participação da entidade foi confirmada pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, durante a cerimônia de instalação do colegiado na última segunda-feira (17), em Brasília.
Raul Jungmann, ministro da Segurança Pública
O secretário-executivo do Instituto CNA, André Sanches destacou a importância da entidade poder representar o produtor rural brasileiro no Conselho Nacional de Segurança Pública. Para ele, as prioridades iniciais para o setor serão a integração de dados e a uniformização da tipologia no momento do registro das ocorrências.
“A CNA já vem atuando nesse tema da falta de segurança nos ambientes rurais há mais de dois anos. O fato de estarmos inseridos nesse Conselho nos permite discutir com os órgãos de segurança, com a sociedade civil e com os governos nas três esferas, políticas públicas específicas para esse problema do homem do campo”, disse Sanches.
Raul Julgmann ressaltou que o Conselho Nacional de Segurança Pública terá objetivos específicos para a redução da criminalidade no campo. Segundo ele, as primeiras medidas previstas são a criação de patrulhas rurais, a articulação da Polícia Rodoviária Federal com as polícias rodoviárias estaduais para fiscalização de rodovias e o combate a crimes como contrabando e falsificação, além do desenvolvimento de bancos de inteligência e de dados para o governo ter informações precisas sobre a insegurança ligada ao setor.
“A cadeira da CNA está garantida no Conselho. Toda a sociedade estará representada porque é preciso reunir todos, integrar todos, coordenar a todos para dizer não ao crime, não à violência, e sim à segurança e a paz”, afirmou Raul Julgmann.
O presidente da República, Michel Temer, ressaltou a necessidade da integração dos sistemas de segurança pública com a definição de ações concretas e objetivas. Para ele, outro ponto fundamental do colegiado será a cooperação entre os poderes e a sociedade civil, com critérios de transparência.
“A nacionalização do crime é uma realidade. A criminalidade é muito organizada e busca superar a organização da segurança pública do nosso país. Ou seja, não basta combater com armas, que é fundamental também, mas é preciso combater com inteligência”, declarou.
A solenidade contou, ainda, com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, além de ministros e autoridades.
Conselho – O Conselho Nacional de Segurança Pública está previsto na Lei 13.690/2108, que criou o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e trata-se de um colegiado de caráter consultivo para a formulação de estratégias e execução da política Nacional de Segurança Pública.
Seus integrantes vão contribuir para a proposição de diretrizes para as ações governamentais voltadas à prevenção e repressão à violência e à criminalidade, assim como acompanhar a destinação e a aplicação dos recursos federais destinados à segurança pública.
O valor da produção agrícola brasileira somou R$ 319,6 bilhões em 2017, queda de 0,6% na comparação com 2016, conforme a pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM) 2017, divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A safra recorde do ano passado ampliou a oferta, provocando recuo nos preços dos principais produtos e reduzindo o valor de produção, explicou o IBGE.
A safra recorde foi marcada pelo aumento da produtividade. A produção de 238,4 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas (28,2% superior à de 2016, quando o clima provocou a quebra da safra) foi obtida numa área plantada de 79 milhões de hectares, apenas 2,1% maior do que a área de 2016.
A soja e o milho, principais culturas plantadas no Brasil, foram o destaque da safra recorde de 2017. A produção de soja avançou 18,9%, para 114,6 milhões de toneladas, com valor de R$ 112,2 bilhões, 6,8% acima de 2016.
Já a produção de milho saltou 52,3%, para 97,7 milhões de toneladas. "Devido à queda na produção de milho em 2016, os preços ficaram bastante elevados, influenciando a decisão do produtor, que aumentou a área do milho em 10,4%", diz o documento da PAM 2017, divulgado pelo IBGE. Como resultado, o valor da produção do milho caiu 12,7% na passagem de 2016 para 2017, para R$ 32,9 bilhões.
Além do milho, houve quedas no valor da produção do feijão (28,8%, para R$ 6,9 bilhões), do café arábica (21,7%, para R$ 14,5 bilhões) e do tomate (20,9%, para R$ 4,3 bilhões). "Apesar da redução no valor da produção, a agricultura teve grande destaque em 2017. As safras recorde de soja e milho proporcionaram a exportação de grandes volumes, ajudando a equilibrar o saldo da balança comercial brasileira", diz o documento do IBGE.
Em termos do valor da produção, soja, milho e cana-de-açúcar respondem por 62,4% do montante total gerado no campo. Sozinha, a soja respondeu por 35,1% do valor total na safra de 2017.
Apenas 14 dos 5.570 municípios brasileiros não têm produção agrícola alguma
A produção agrícola se espalha de norte a sul do País, mas em 14 dos 5.570 municípios brasileiros não há uma lavoura sequer de qualquer um dos 64 produtos pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessas 14 cidades, dez delas em São Paulo, o IBGE não identificou nenhuma produção ao longo de 24 anos da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM), cuja edição de 2017 foi divulgada nesta quinta-feira,13.
As dez cidades paulistas onde não há produção agrícola são Águas de São Pedro, Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Ribeirão Pires, Santana de Parnaíba, Santo André e São Bernardo do Campo.
Apesar da concentração de cidades sem produção agrícola, São Paulo foi o Estado que registrou o maior valor de produção agrícola em 2017, com R$ 53,1 bilhões. As principais lavouras de São Paulo são cana-de-açúcar e café arábica.
Em 2017, quando a safra foi recorde, com produção de 238,4 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, a cultura mais espalhada pelo País foi o milho. Houve produção de milho em 5.107 municípios, ou 91,7% do total, informou o IBGE. A segunda cultura mais espalhada foi a mandioca, presente em 4.598 cidades, seguida pelo feijão, plantado em 4.390 municípios, em terceiro lugar.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Não restam dúvidas sobre a relevância do agronegócio brasileiro para a economia nacional. Por ter sido pouco impactado pela crise, o setor segue sua rotina de contratações. Em 2017, o agronegócio empregou 32,3% dos trabalhadores formais do país – mais de 30 milhões, de acordo com a CNA-Brasil (Confederação da Agricultura e Pecuária). Diante desse cenário, para a HAYS Executive, empresa que atua no recrutamento de C-level e diretoria, na divisão indústria, os projetos de agronegócios foram responsáveis por 53% dos projetos de Executive Search realizado em 2017.
Um levantamento feito pela HAYS Executive com 90 representantes de empresas chave do agronegócio brasileiro revelou que a falta de competência técnica é uma das principais dificuldades na contratação (43%). Tempo de experiência e vivência no setor aparecem logo em seguida, com 18 e 12%, respectivamente. De acordo com Winnie Welbergen, responsável pelo estudo na Hays Executive, isso acontece, pois o agronegócio demanda, cada vez mais, um profissional híbrido, que tenha habilidade de circular e resolver as demandas do campo e, ao mesmo tempo, tenha habilidade de exercer influência em um ambiente corporativo globalizado e matricial.
Outro dado revelado na pesquisa é que muitos profissionais presentes hoje no setor acumularam experiências em outras indústrias. 58% dos entrevistados afirmam não ter iniciado sua carreira no Agronegócio. 68% do total de ouvidos trabalharam anteriormente, por mais de 5 anos, em outras indústrias. Isso explica o esforço que o setor tem feito para encontrar profissionais que circulem bem entre esses dois cenários.
O que os líderes do setor consideram essenciais para uma carreira de sucesso
As competências comportamentais – ou soft skills – são apontadas como essenciais também para quem busca sucesso profissional no setor de agronegócio. Capacidade de realização e entrega de resultados, juntamente com habilidades de liderança e influência são apontadas por mais de 70% como sendo essenciais para o sucesso de um executivo da área.
Habilidades de relacionamento em diferentes níveis e perfis são fundamentais para mais de 50% deles. Poder de decisão é citado por 36%, gestão de conflito por 27% e gestão de risco por 26%. Já a experiência prévia no setor e mobilidade são elencadas por apenas 21% e 20% da mostra.
Fonte: Portal do Agronegócio
Brasília (13/09/2018) – O governo atendeu a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e eliminou o imposto de exportação sobre o couro wet blue.
A decisão aprovada pelo Comitê Executivo Gestor da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e referendada pelo Conselho de Ministros do órgão foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta (13).
A CNA defendia o fim da alíquota de 9% e atuou junto ao governo nos últimos anos para acabar com a medida, que prejudicava a competitividade da pecuária brasileira no mercado internacional e a renda do produtor rural.
O couro, que estava desvalorizado com a incidência do imposto, é um dos principais subprodutos do abate de bovinos e influencia na composição do preço da arroba. O produto é bastante exportado, principalmente para o mercado asiático.
“Com o fim do imposto, a arroba do boi gordo deve ser valorizada, além de favorecer o aumento das exportações e viabilizar a melhoria da qualidade do couro”, explica o assessor técnico da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Ricardo Nissen.
O imposto sobre o couro wet blue foi criado em 2000 a partir de uma demanda da indústria de calçados. Entretanto, na avaliação da CNA, as exportações deste segmento hoje representam um terço do que eram na época da criação da alíquota, o que demonstra a ineficiência da sua aplicação.
Com informações do portal nacional da CNA
Brasília (12/09/2018) – O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, disse que o Brasil e o mundo precisam trabalhar em cooperação para alimentar a população do planeta de maneira sustentável e a cada dia com mais qualidade e eficiência.
Martins fez a abertura do evento “Agro em Questão: Cooperação Internacional e Desenvolvimento Rural Sustentável”, que reuniu nesta quarta (12) na sede da CNA, em Brasília, representantes de embaixadas de vários países, de organismos internacionais, do governo, do setor produtivo, de bancos de fomento, de fundos de financiamento e adidos agrícolas para debater os desafios da produção rural sustentável.
João Martins destacou o papel do Sistema CNA/Senar/ICNA para promover a incorporação de novas tecnologias, principalmente para pequenos e médios produtores.
“A CNA é a casa do produtor rural. E é nessa casa que vamos garimpar mundo afora o que são novas tecnologias. Para que o Brasil a cada dia possa produzir mais com eficiência e qualidade. É com esse intuito que estamos fazendo esse evento”, destacou.
Para o presidente da CNA, o desafio de fornecer alimentos para o mundo não deve ser apenas do Brasil, mas de todos os países a partir da cooperação internacional. “Queremos que as entidades públicas e privadas internacionais e nacionais entendam que esse processo não deve ser só do produtor rural, nem só do governo, nem só do Brasil. Deve ser do mundo todo”.
O diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, afirmou que o Sistema CNA/SENAR/ICNA desenvolve uma série de ações para capacitar o produtor rural brasileiro e torná-lo preparado às exigências por qualidade e competitividade do mercado mundial. E que é preciso que a sociedade conheça esse modelo de eficiência.
“É muito importante que nossa instituição converse com o nosso representado, o produtor rural. Também estamos empenhados em mostrar para toda a sociedade a eficiência do setor agropecuário brasileiro. É fundamental manter parcerias com organismos internacionais para que o produtor rural tenha acesso às inovações do mercado internacional”, disse Daniel Carrara.
Outro desafio para o agro é a formação e o fortalecimento da classe média rural para atender à demanda mundial por alimentos. E uma das maneiras para isso é permitir cada vez mais o acesso a tecnologias para pequenos e médios produtores. “Precisamos formar no Brasil e no mundo uma classe média rural e um dos caminhos é com a oferta constante de tecnologia e de gestão”.
Mas, segundo Carrara, para atender a demanda mundial por alimentos é fundamental também investir em pessoas. “Não há produção de alimentos sem o produtor rural”. Entre as citações feitas pelo diretor-geral do Senar estão iniciativas nas áreas de assistência técnica e gerencial, de educação, saúde, entre outras.
Portfólio - No evento, foi lançado o Portfólio de Cooperação Internacional e Produção Sustentável de Alimentos, um documento de 34 páginas que traz uma série de inciativas desenvolvidas pelo Sistema CNA/SENAR/ICNA. Em versões em português, inglês e espanhol, o documento entregue aos participantes compila as ações desenvolvidas ao longo de vários anos com metodologias já consolidadas.
Entre as iniciativas que estão na publicação, destacam-se ações voltadas para cooperação internacional e produção de alimentos, assistência técnica e gerencial, formação profissional, promoção social, educação, segurança alimentar e sustentabilidade ambiental e economia rural.
Com informações do portal nacional da CNA
O Instituto Justiça e Cidadania, em parceria com o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e com apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – FAESP/SENAR São Paulo, realizará no dia 26 de setembro, das 8h30 às 13 horas, o simpósio “O Agronegócio na Interpretação do STJ”, no auditório do STJ, em Brasília.
Imagem: Reprodução
O encontro será aberto oficialmente, às 8h30, pelo Ministro João Otavio de Noronha, Presidente do STJ, e pelo Ministro Humberto Martins, Corregedor Nacional de Justiça. Também participarão da abertura o advogado Claudio Lamachia, Presidente da OAB Nacional; o advogado Frederico Price Grecchi, Presidente da Comissão de Direito Agrário e Urbanismo do Instituto dos Advogados Brasileiros; e o Embaixador Li Jinzhang, Embaixador da República Popular da China no Brasil. A coordenação cientifica é dos Ministros Luis Felipe Salomão, Moura Ribeiro e Paulo de Tarso Sanseverino, do STJ, e do advogado Marcus Vinicius Furtado Coêlho.
O agronegócio é parte importante da economia brasileira e tem demonstrado ser uma valorosa ferramenta para o desenvolvimento e o crescimento do Brasil, contribuindo para as conquistas, os desafios e a competitividade do País na globalização. Pela importante contribuição na geração de empregos e por sua significativa participação no Produto Interno Bruto (PIB), é extremamente relevante abrir canais para falar sobre a importância do segmento e os desafios que ele tem a superar para continuar contribuindo com o crescimento sustentável do Brasil.
O evento será dividido em três painéis. O primeiro terá início às 9h com o tema “O Agronegócio Brasileiro no Cenário Mundial”, que será discutido por especialistas como o Presidente do Instituto Pensar - Agropecuária, Fabio Meirelles Filho. A mesa será presidida pelo Ministro Antonio Carlos Ferreira, do STJ.
No segundo painel, às 10h, o assunto será “Arrendamento Rural”, com participação do Ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do STJ, e da professora Giselda Hironaka, da USP. Nesse painel a mesa será presidida pelo Ministro Raul Araújo, do STJ.
Já o terceiro, e último, painel vai discutir a “Recuperação Judicial das Empresas Agrícolas”, tendo como palestrantes o advogado Marcus Vinicius Furtado Coêlho e o Ministro Moura Ribeiro, do STJ, e como presidente a Ministra Nancy Andrighy, também do STJ. As considerações finais do encontro ficarão a cargo do Ministro Luis Felipe Salomão, um dos coordenadores científicos do simpósio.
O agronegócio é parte importante da economia brasileira e tem demonstrado ser uma valorosa ferramenta para o desenvolvimento e o crescimento do Brasil, contribuindo para as conquistas, os desafios e a competitividade do País na globalização. Pela importante contribuição na geração de empregos e por sua significativa participação no Produto Interno Bruto (PIB), é extremamente relevante abrir canais para falar sobre a importância do segmento e os desafios que ele tem a superar para continuar contribuindo com o crescimento sustentável do Brasil.
A participação no evento “O Agronegócio na Interpretação do STJ” é gratuita e deverá ser confirmada, para fins de certificação, por meio de inscrição no site do STJ.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entrou com pedido para ser assistente da União no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), em São Paulo, para defender que continue liberado o embarque de animais vivos em todo o país.
A CNA acompanha o assunto de perto, tanto que no início do ano derrubou no STF uma lei municipal de Santos (SP) que tentava proibir a exportação de animais vivos pelo porto da cidade.
Uma liminar havia suspendido o embarque no início do ano, mas em fevereiro o TRF3 suspendeu os efeitos da medida. É essa decisão que agora está sendo analisada pelos demais desembargadores da corte especial do tribunal.
Até agora, foram cinco votos a favor da liminar e dois pela suspensão, restando 11 votos. A CNA e a Advocacia Geral da União (AGU) defendem a manutenção da suspensão da liminar que proibia a exportação de animais vivos.
Ao pedir a admissão como assistente da União no processo, a CNA alega que a vedação ao embarque de animais vivos fere a ordem econômica de um setor do agro que segue as mais rígidas normas sanitárias e de bem-estar animal previstas em normas regulamentadas.
“(...) a Administração Pública Federal somente autoriza a exportação de animais vivos em ditames rigorosos de garantia de sua integridade”, diz a CNA no pedido.
“A exportação de bovinos vivos é hoje uma atividade consolidada e crescente. Tendo isso em conta, a prerrogativa de bem-estar animal deve ser atendida, visando a exigência dos mercados consumidores, mas primordialmente por conta dos próprios animais”, completa a CNA.
A entidade alega também que a proibição fere a ordem econômica e pode causar prejuízos às exportações de um setor que tem contribuído para a recuperação econômica do país.
Com informações do portal nacional da CNA
Para evitar o pagamento de multas, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC) relembra a todos os produtores rurais do Estado que o prazo para entrega da declaração 2018 do Imposto Territorial Rural (ITR) termina este mês.
O período de entregas foi iniciado no mês de agosto, e tem data final marcada para 28 de setembro. O cumprimento da entrega no prazo estipulado pela Receita Federal evita o pagamento de multa.
Vale lembrar que as áreas ambientais são isentas de pagamento do imposto - desde que o produtor apresente o Ato Declaratório Ambiental (ADA) ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), também até 28 de setembro.
O Programa Gerador da Declaração (Programa ITR2018) e mais informações sobre o imposto estão disponíveis no site da Receita Federal.
Para mais informações, entre em contato com o Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) da Receita Federal através do telefone (68) 3213-4280, ou compareça à sede da Receita, localizada na Rua Mal. Deodoro nº 340 (Centro – Rio Branco), em horário entre 8h e 14h.
O Sistema FAEAC também se coloca à disposição para tirar as dúvidas dos produtores. Para mais informações, entre em contato através do telefone (68) 3224-1797.
Para outras informações, confira a postagem na página oficial da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) clicando AQUI.
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O Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR,
no uso de suas atribuições legais, torna público o resultado da segunda etapa de Credenciamento dos Tutores Presenciais do Curso Técnico em Agronegócio para o 2º semestre 2018.2.
Resultado da avaliação do desempenho didático dos candidatos |
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UNIDADE CURRICULAR |
NOME |
CLASSIFICAÇÃO |
UC - Economia Rural |
Sandra Araújo de Oliveira |
2º |
UC - Economia Rural |
Paula Martins de Freitas |
1º |
UC - Legislação Agrária e Ambiental |
Paula Martins de Freitas |
2º |
UC - Legislação Agrária e Ambiental |
Iolene Silva de Moraes |
4º |
UC - Legislação Agrária e Ambiental |
Luana Roberta Souza Araújo Lima |
1º |
UC - Legislação Agrária e Ambiental |
Magno do Nascimento Leitão |
3º |
UC - Associativismo, Coop. e Sindicalismo |
Simone Bhering de Souza Gomes |
1º |
UC - Gestão de Custos |
Simone Bhering de Souza Gomes |
3º |
UC - Gestão de Custos |
Raiury Santos da Silva |
2º |
UC - Gestão de Custos |
Rocilany de Souza |
1º |
UC - Técnicas de Produção Animal |
Ianná Karina Biancardi |
3º |
UC - Técnicas de Produção Animal |
Jaiane Medeiros Vasconcelos |
1º |
UC - Técnicas de Produção Animal |
Karen Lauanne S. Lacouth |
2º |
Mais ...
Contribuição Sindical
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Contribuição Sindical 2018

O que é a Contribuição Sindical? A contribuição sindical é o valor pago por aqueles que participam de uma determinada categoria econômica, profissional ou de uma profissão liberal, em favor do... Leia Mais
Contribuição Sindical
Como e quando pagar A CNA envia para você uma guia bancária, já preenchida, com o valor da sua Contribuição Sindical Rural. Até a data do vencimento - dia 22 de maio -... Leia Mais
Contribuição Sindical 2013

Orientações gerais Até a data do vencimento, você poderá pagá-la em qualquer agência bancária. Depois dessa data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento, no... Leia Mais