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CREDENCIAMENTO

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Notícias (215)

PRR

 

 

A CNA está divulgando um manual chamado ”Passo a Passo" orientar os produtores como proceder para aderir ao PRR - Programa de Regularização Tributária Rural cujo principal objetivo é a questão do FUNRURAL.  Nossa sugestão é se orientar por esse manual e ficar atento ao prazo de adesão ao Refis para aqueles que têm passivo . Qualquer esclarecimento suplementar pode procurar na Faeac. 68.3224.1797 Charles


SOBRE A LEGISLAÇÃO:
1 - Lei nº 13.606, de 09 de janeiro de 2018. Atualizada pelo Diário Oficial da União de 18 de abril de 2018. (derrubada
dos vetos)
2 - Lei nº 13.630, de 28 de fevereiro de 2018.
3 - Instrução Normativa nº 1.784 de 19/01/2018, alterada pela IN RFB nº 1797, de 09 de março de 2018 – Receita
Federal do Brasil.
4 - Portaria nº 29 de 12 de janeiro de 2018 – PGFN, alterada pela Portaria nº 36, de 5 de março de 2018
5 - Ato Declaratório Executivo CODAC/RFB nº 1, de 22/01/2018

Veja as orientações sobre a Lei: 

 

 
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Propostas da CNA para o Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019

Publicado em Notícias Escrito por

destaque PAP

 

O comportamento dos preços da agropecuária brasileira, em 2017 e também no início de 2018, tem sido determinante para o controle inflacionário. Nos 12 meses encerrados em fevereiro/2018, o IPCA alcançou 2,84%, patamar ligeiramente menor que os 2,95% do mesmo indicador em 2017. Há oito meses, o IPCA vem mantendo-se abaixo, não apenas da meta de inflação mas, de seu piso que, para 2018, é de 3% ao ano.

O agronegócio, portanto, tem sido ator determinante para o ciclo atual de afrouxamento monetário, iniciado em outubro/2016, uma vez que as reduções sucessivas da taxa Selic só foram possíveis graças ao controle inflacionário, cuja maior contribuição vem da agropecuária nacional.

No momento em que discute as propostas para o Plano Agrícola e Pecuário para a safra 2018/2019, esse tema assume importância ainda maior, pois determinará em que medida o agronegócio terá acesso a juros reais mais baixos e condizentes com o atual patamar de juros vigente no Brasil.

Confira as propostas para o Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 consolidadas pela CNA, entidade constituída para representação dos produtores agropecuários brasileiros: 

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR

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POR SUPERINTENDÊNCIA TÉCNICA DA CNA

 
 

 

Processo Seletivo Assistência Técnica e Gerencial - Ateg

Publicado em Notícias Escrito por
 processo seletivo Tecnico CANCELADO

 

ESCLARECIMENTO 

 

AVISO 

CANCELAMENTO DE PROCESSO SELETIVO

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do Acre, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, inscrito no CNPJ/MJ sob o nº 04.378.099/0001-10, com sede na Rua Quintino Bocaiúva, 1779, Bosque, Rio Branco/Acre, por meio de seu Superintendente, Mauro Marcello Gomes de Oliveira, com base no item 18 do Edital de Processo Seletivo nº 001/2018, torna público o CANCELAMENTO do processo seletivo para capacitação na metodologia de Assistência Técnica e Gerencial/ATeG, objeto do Edital mencionado, publicado no sítio eletrônico http://www.faeac.org.br/portal/index.php/senar/processoseletivo,  no dia 16/04/2018.

Rio Branco-AC, 27 de abril de 2018. 

Mauro Marcello Gomes de Oliveira

Superintendente do SENAR-AR-AC

 

 

 

 


INFORMAÇÃO IMPORTANTE

Clique aqui para ter acesso ao 
programa de capacitação de técnicos na metodologia de Assistência Técnica e Gerencial/ATeG do Senar e enviar seu Currículo para análise.

 


 


PARA SABER MAIS SOBRE A ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL - CLIQUE AQUI.


Assistência Técnica e Gerencial SENAR

Publicado em Notícias Escrito por

Tecnico



 

O Brasil é líder mundial na utilização de tecnologia agrícola, mas ela não chega às classes produtoras de menor renda. Há uma enorme carência de profissionais especializados para disseminar todo o conhecimento que o Brasil adquiriu com pesquisa e tecnologia.

O baixo acesso a assistência técnica e extensão rural é um dos principais fatores de baixa disseminação de tecnologia no campo.  A extinção da Embrater, a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural, em 1990, concentrou o conhecimento entre os grandes produtores rurais e deixou órfãos os médios e pequenos, que não conseguiram acompanhar todos os avanços proporcionados pela pesquisa e a tecnologia.

De acordo com último censo agropecuário do IBGE, de 2006,  estas ações, no setor rural são ainda muito baixas.

Situação das propriedades rurais brasileiras em relação ao recebimento de Assistência Técnica e Extensão Rural

 

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Ainda de acordo com o IBGE, a população economicamente ativa no meio rural é de 36 milhões de pessoas, 19% da total brasileira. Destes, 6,4% possuem ensino médio completo e somente 1% tem curso superior, o que comprova a necessidade da ampliação do acesso dos brasileiros do meio rural ao conhecimento.

Com a enorme capilaridade que tem e por acreditar que pode contribuir ainda mais com a multiplicação do conhecimento, o SENAR criou a Metodologia de Assistência Técnica e Gerencial com Meritocracia para auxiliar, principalmente, os produtores rurais das classes C, D e E que não têm acesso à extensão rural e às novas tecnologias.

 

A produção assistida do SENAR é realizada com grupos de produtores selecionados e desenvolvida por metas. A remuneração da equipe técnica segue critérios de meritocracia, ou seja, depende do cumprimento das metas de assistência técnica pactuadas, que devem abranger o aumento da produtividade e renda nas propriedades.

A Metodologia de Assistência Técnica e Gerencial está fundamentada em cinco etapas, que envolvem todo o processo a ser aplicado no desenvolvimento da propriedade rural atendida, conforme esquema abaixo:

 

infografico assistencia tecnica 

1° DIAGNÓSTICO PRODUTIVO INDIVIDUALIZADO

Quando são levantadas informações produtivas, ambientais, sociais e econômicas necessárias para estabelecer metas e um cronograma de ações eficazes.

2° PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Importante etapa de pactuação dos objetivos que ocorre entre o produtor rural e seu técnico de campo, sempre com o acompanhamento de um supervisor.

3ª ADEQUAÇÃO TECNOLÓGICA

É quando são feitas as recomendações pela equipe técnica que geram impacto direto em todo o sistema de produção.

4ª CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL COMPLEMENTAR

Utilizando a experiência do SENAR, os cursos de curta e média duração, complementam os conhecimentos trazidos pelo técnico de campo e auxiliam nas decisões tomadas pelo produtor rural.

5ª AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RESULTADOS

Conjunto de ferramentas operacionais e tecnológicas, desenvolvidas pelo SENAR que apontam para o alcance do resultado ou sinalizam a necessidade de ajustes no planejamento da propriedade.

Metas específicas:

› Produtor

  • Capacitar para o empreendedorismo e a gestão do negócio

  • Elevar a renda e a produtividade buscando eficiência e eficácia

  • Aumentar a rentabilidade

  • Estabelecer o perfil tecnológico, social e econômico

  • Elaborar o planejamento estratégico da propriedade

› Técnico

  • Propiciar acesso ao mercado de trabalho

  • Desenvolver a formação continuada

  • Remunerar por mérito (renda fixa + variável)

 

 

Assembleia elege nova diretoria da FAEAC para gestão 2018/21

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Acima o presidente da Faeac eleito e os presidentes dos sindicatos, representantes, superintendente

do Senar Mauro Marcello e o diretor administrativo-financeiro José Thomaz

 

Assuero Doca Veronez foi eleito  para mais um mandato (2018/21) à frente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC), nesta segunda-feira (16), na sede da entidade, em Rio Branco. Foram 8 votos, sendo unanimidade entre os sindicatos. 

Em paralelo a eleição, presidentes e lideranças de sindicatos rurais de todo o Estado participaram de uma palestra sobre o Balanço e Perspectivas do Sistema FAEAC/SENAR, que serve, entre outros aspectos, para uma prestação de contas detalhada aos filiados à Federação. 

 

CLIQUE AQUI PARA VISUALIZAR MAIS FOTOS  NA NOSSA GALERIA DO FLICKR

DIRETORIA, SUPLENTES, CONSELHO  E DELEGADOS REPRESENTANTES
TRIÊNIO 2018-2021



Presidente: ASSUERO DOCA VERONEZ


1º Vice-Presidente: FERNANDO ALVARES ZAMORA

2º Vice-Presidente: EDIVAN MACIEL DE AZEVEDO

1º Diretor Secretário: FABIANA NEVES PINTO FROTA

2º Diretor Secretário: GEORGE ALEXANDRE ALVES SABOIA

1º Diretor Tesoureiro: WILSON LOPES ISQUIERDO

2º Diretor Tesoureiro: MARCELO DE ALMEIDA SERRA CORDEIRO

 

CONSELHO FISCAL

EFETIVOS: 

1 - ANTÔNIO ROBERTO HESSEL

2 - MARCELO LEMOS DE SOUSA

3 - JOSÉ MARCOS LEITE JÚNIOR

 

SUPLENTES:

1 - ODAIR JOSÉ DOS PASSOS

2 - JOSÉ DIMAS DOURADO FILHO

3 - LÚCIO CÉSAR DA CUNHA

 

 

Saiba o que muda com a derrubada dos vetos à Lei 13.606/2018

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funrural 5
Brasília (04/04/2018) – Com o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o Congresso Nacional derrubou os vetos do governo federal à Lei 13.606/2018, que criou o Programa de Regularização Tributária Rural (PRR) e definiu regras para a renegociação de dívidas de produtores das áreas de atuação da Sudene e da Sudam.
Com a decisão, ficam restabelecidos dispositivos como os descontos de 100% de multas e demais encargos para renegociação de dívidas com o Funrural, além do fim da tributação multifásica na comercialização da produção entre produtores rurais. Também foi restabelecida a liquidação do saldo devedor com a utilização de créditos de prejuízos fiscais e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a redução da alíquota para pessoas jurídicas (1,7%).
O prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR) termina no dia 30 de abril. Os interessados na renegociação de dívidas com o Funrural devem procurar a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ou a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). 
Veja os principais pontos restabelecidos: 
a) A isenção de 100% das multas de mora e de ofício e dos encargos legais, incluídos os honorários advocatícios, que incidiam sobre o débito do Funrural;
b) O fim da tributação multifásica na comercialização da produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento, nem o produto animal destinado à reprodução ou criação pecuária ou granjeira e à utilização como cobaia para fins de pesquisas científicas;
c) A redução para 1,7% da alíquota para produtor rural pessoa jurídica;
d) Liquidação do saldo devedor com a utilização de créditos de prejuízos fiscais e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para os contribuintes estabelecidos como pessoas jurídicas;
e) Ampliação do prazo de adesão para 27/12/2018 para os produtores da área de abrangência da Sudene e Sudam para liquidarem suas dívidas com rebate, nas condições estabelecidas pelo artigo 3º da Lei nº 13.340, de 2016, beneficiando assim, as operações contratadas com o Banco do Brasil S/A, Banco da Amazônia S/A e o Banco do Nordeste do Brasil S/A;
f) Criação de nova tabela de descontos para beneficiar cooperativas, associações de produtores e contratos coletivos com dívida inscrita na Dívida Ativa da União – DAU.
g) Suspensão até 27/12/2018, da exigência de certidão negativa para a liquidação ou renegociação de dívidas amparadas pela Lei nº 13.340, de 2016;
h) Implementação de mecanismos diferenciados para renegociação ou liquidação de dívidas contraídas por produtores que participaram do Programa PRODECER III, no Estado do Maranhão;
i) Implementação de mecanismos que permitirão aos produtores rurais, inclusive a agricultura familiar na área de abrangência da SUDENE e do Espirito Santo, com operações de crédito rural contratadas até 31/12/2016, a renegociarem suas dívidas em condições que permitem carência de pagamentos até 2020 e fixando o final da renegociação para 2030, sem a exigência de Decreto de Emergência, antes exigido pela Resolução nº 4.591, de 2017.
Veja Também a Nota Técnica sobre Derrubada dos Vetos impostos à Lei nº 13.606 de 09.01.2018 (clique na imagem abaixo para abrir o documento na íntegra)


img nota funrural
 
Assessoria de Comunicação CNA
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Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM)

Publicado em Notícias Escrito por

PRADAM

Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM)

 

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Primeira parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM), dissemina práticas de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) na região amazônica. O  SENAR desenvolve o PRADAM com outros dois parceiros: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Embrapa.

O PRADAM mostra aos produtores que com tecnologias ABC é possível produzir em áreas já abertas e que não há necessidade de avançar sobre as florestas para impulsionar a produtividade nas propriedades.

Estados beneficiados pelo PRADAM

 

mapa PRADAM

 

PROGRAMAÇÃO ACRE

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Informação importante: a concentração para ir ao evento será na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre, rua Quintino Bocaiúva, 1779 - Bosque  (localização aqui). Horário que iremos sair será 06h. Teremos 2 ônibus disponíveis para o deslocamento.


VAGAS LIMITADAS


GARANTA SUA VAGA AQUI

 

Para maiores informações: 68. 3224.1797/68.999718498 whatsapp

2107 boi nelore gado



Os pecuaristas do Acre comemoraram a decisão do Banco do Brasil de prorrogar por um ano o pagamento das parcelas do crédito rural com vencimento até dezembro de 2017. A medida está sendo oferecida devido à situação do mercado interno brasileiro depois da “Operação Carne Fraca” e da delação da JBS.

A decisão do BB ocorreu depois que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou um amplo trabalho para alertar os agentes financeiros sobre a situação dos pecuaristas diante da contínua desvalorização da arroba do boi. Levantamento da CNA mostra que, de janeiro a julho deste ano, o valor da arroba do boi gordo acumulou queda de 16%, tendo como referência São Paulo.

Para o vice-presidente da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC), Assuero Veronez, “o Banco do Brasil tomou uma atitude tempestiva em socorro ao setor que passa por um momento difícil em razão da delação da JBS”. O importante agora, explicou ele, é que os outros bancos “sigam o mesmo caminho, por similaridade, especialmente o Banco da Amazônia, de modo a contemplar todos os pecuaristas que enfrentam dificuldades no pagamento”.


Fonte: Site Ac24horas

Brasília (06/07/2017) – O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (ACRE), Assuero Veronez, criticou o excesso de taxas cobradas pelo Banco da Amazônia nas operações com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).

Assuero tratou do tema durante audiência pública, na quinta (6), na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA), da Câmara dos Deputados. 

De acordo com Assuero, houve uma redução de 42% nas concessões de crédito rural com recursos do FNO entre as safras 2015/16 e 2016/17 (15 mil contratos a menos). Essa redução no número de contratos implicou em R$ 250 milhões a menos aplicados via FNO na Região Norte, devido à complexidade na contratação do crédito e à maior seletividade do banco, que tem exigido mais garantias nas operações. 

“Produtores têm relatado que há exigência de pagamento de tarifas para concessão da linha de crédito, a título de Avaliação de Garantia da operação e Análise de Projetos, serviços que cabem aos funcionários do Banco da Amazônia, instituição financeira gestora do FNO”, disse Veronez.

O vice-presidente da CNA explicou que esses custos descaracterizam a finalidade do Fundo, desestimulam o investimento, comprometem o desenvolvimento econômico na região, bem como a geração de emprego e renda. 

Veronez também classificou a cobrança para análise de viabilidade econômica dos projetos agropecuários como indevida. “A Resolução 4.288/13 do Banco Central prevê que o banco pode cobrar dos ramos industriais, agroindustriais, de infraestrutura, de turismo e de serviços. Ou seja, o setor rural está fora. A cobrança deve ser revista, já que se trata de uma ilegalidade”, disse.

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destaque no 23jun
 

Brasília (23/06/2016) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vê com perplexidade a decisão dos Estados Unidos de suspenderem a importação de carne bovina in natura brasileira. 

Os elementos utilizados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos para justificar o fechamento do mercado não apresentam risco para a saúde dos consumidores norte-americanos.

Esperamos que o governo dos Estados Unidos divulgue as justificativas técnicas e científicas que fundamentaram a decisão, que também pode ser vista como uma medida protecionista de mercado.

A decisão do governo norte-americano prejudica ainda mais os pecuaristas brasileiros, que já enfrentam hoje uma série de dificuldades, como a queda no preço da arroba, o aumento dos custos de produção e os desdobramentos da Operação Carne Fraca e da delação da JBS.

A CNA apoia as ações do ministro Blairo Maggi e do MAPA para o pronto restabelecimento do mercado americano e continuará trabalhando, junto com o pecuarista brasileiro, para aumentar a competitividade do setor e impedir a desestruturação da cadeia produtiva.

Os produtores rurais cumprem as mais rigorosas exigências sanitárias e contribuem com a economia na geração de emprego, renda e alimentos de qualidade.

CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL - CNA

Exageros sobre o aquecimento global congelam sistema produtivo brasileiro, sem respaldo científico e técnico. Planeta esquenta e esfria em ciclos e fenômeno não é ocasionado pela ação humana. Aumento na temperatura não é registrado desde 1998 e período frio atual deve seguir até 2032. Para especialista é preciso desmistificar informações veiculadas na mídia.
Ricardo Augusto Felicio - Prof. de Climatologia/USP
 

O Prof. Dr. Ricardo Augusto Felício, autor do livro "Geopolítica do Ozônio", conversou na manhã desta terça-feira (20) com o Notícias Agrícolas para desmistificar algumas questões em torno do chamado "aquecimento global".

Felício lembra que as temperaturas do planeta variam de -78ºC a 70ºC e que não faria sentido tirar uma média dessa temperatura para falar em um padrão. Ele conta que o planeta esquenta e esfria em determinados períodos de tempo e que ocorreu um aquecimento entre os anos 1970 até 1998, mas que esse fenômeno nunca foi causado por humanos, se tratando de uma variação natural do clima. A partir de então, as temperaturas declinaram. "É impossível o ser humano controlar o clima do planeta por não controlar fluxos de massa e de energia", aponta o professor.

Desde 2007, o Oceano Pacífico entrou novamente em sua fase fria, segundo Felício. Portanto, não há aumento de temperatura desde 1998 e, de acordo com seus apontamentos, "a hipótese do aquecimento global não se sustenta" e "atribuir qualquer mudança climática ao ser humano está errado".

Assim, o setor do agronegócio, na análise do professor, também não interfere nessas questões. A atividade humana, para ele, é "uma imitação da natureza, mas tirando uma renda disso para o proveito do homem". Ele critica, ainda, as normas impostas ao produtor rural Brasileiro, mas salienta que "ninguém fala que está a favor de destruir a natureza" e, sim, de usar a razão.

O professor ainda versa sobre o derretimento das calotas polares, que ele diz "não ter fundamento". As calotas podem derreter ou podem aumentar, como explica o doutor em Antártida. Entretanto, "um planeta gelado nunca é bom e traz condições péssimas para toda a atividade da natureza. Um planeta quente é melhor", acrescenta.

Nos últimos 100 anos, houveram vários ciclos de aquecimento e esquentamento no planeta. O período frio atual deve seguir até 2032, com o planeta voltando a aquecer somente após isso.

Para ele, as forças produtivas são vítimas de um "problema geopolítico" e devem ser abertas quatro frentes de trabalho, compostas pelo setor, pelo braço político, pelo braço educacional e pelo braço midiático para contornar a situação.

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Por: Fernanda Custódio e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas

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