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CREDENCIAMENTO

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FAEAC

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Diretoria de Comunicação da Federação da Agricultura e Agropecuária do Estado do Acre

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Realizada pelo Sistema Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR – ACRE), a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) vem mudando a realidade de centenas de produtores no Estado. Atualmente, as cadeias produtivas beneficiadas são as da pecuária de leite, pecuária de corte e Mandiocultura – mas a partir de 2020, essa realidade crescerá ainda mais.

                  

Expansão vai beneficiar mais de 300 produtores no Acre. Foto: ASCOM/SENAR - AC

                          

Nas três cadeias iniciais da ATeG acreana, são beneficiados 165 produtores rurais em 13 municípios: Sena Madureira, Senador Guiomard, Plácido de Castro, Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba, Porto Acre, Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Acrelândia e Bujari.

                            

Para o próximo ano, com base no Planejamento Anual de Trabalho (PAT) 2020, que atendeu comissões de 20 municípios acreanos, foram selecionadas duas novas cadeias produtivas para contemplação: fruticultura e café, e ampliação da cadeia de Mandiocultura e Corte que resultarão no acréscimo de 225 novos produtores rurais atendidos pela assistência técnica e gerencial.

                       

Cadeias de fruticultura e café serão contempladas a partir de 2020. Foto: ASCOM/SENAR - AC

                  

“Para a seleção das cadeias que serão atendidas, foram analisados elementos como perfil do grupo de produtores, acesso ao mercado e potencial da cadeia produtiva no Acre", explicou Stefanye Torres, coordenadora estadual da ATeG na Regional Acreana.

                      

Para essa expansão, será destinado ao Acre mais de R$ 1,5 milhão, que será aplicado para o desenvolvimento das cadeias produtivas em parceria com o Senar Nacional e Sebrae, beneficiando através das cinco cadeias um total de 390 produtores.

                     

Cadeia da Mandiocultura atua exclusivamente no município de Cruzeiro do Sul. Foto: ASCOM/SENAR - AC

                      

“Ficamos felizes com o sucesso da ATeG, e toda a equipe do SENAR – Acre se mobiliza para que ela cresça cada vez mais. Para isso, também contamos com apoio das comunidades rurais e de nossos parceiros, que incluem o SEBRAE e o Governo do Estado do Acre (dentro do segmento leiteiro) e o Senar Nacional (nas cadeias de corte e mandiocultura)”, disse Stefanye.

            

SOBRE A ATeG

Em ação no Estado desde dezembro de 2018, a ATeG tem como objetivo implantar um modelo de operação e gestão das propriedades rurais que envolva todos os processos da cadeia produtiva, possibilitando a realização de ações efetivas nas áreas econômica, social e ambiental. Também inclui processos na gestão de negócios para proporcionar a evolução socioeconômica das famílias e da comunidade.

             

Esse programa é baseado em um modelo de prestação de serviços de assistência técnica continuada, fundamentada em cinco passos: diagnóstico produtivo individualizado, planejamento estratégicos, adequação tecnológica, capacitação profissional complementar e avaliação sistemática de resultados.

                      

Por meio desta modalidade de atendimento, as propriedades recebem visitas mensais e individuais, realizadas pelos técnicos de campo do Senar com foco no aumento da eficiência produtiva. Através da diversificação de atividades e produtos, gestão eficiente da propriedade e ampliação de renda, os produtores rurais conquistam mais desenvolvimento econômico e social.

Reunidos na sede do SEBRAE – Acre na última quarta-feira (9), os integrantes da Câmara Técnica do Agronegócio, ligada ao Fórum Permanente de Desenvolvimento do Acre, se reuniram para debater as futuras ações envolvendo a criação da Zona Especial para o Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Acre, Amazonas e Rondônia (Amacro).

                                  

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Registro dos participantes da 7ª reunião da Câmara Técnica do Agronegócio. Foto: Reprodução

                               

Durante a apresentação da proposta da Zona, feita pelo secretário de Produção e Agronegócio do Estado (Sepa), Paulo Wadt, foi destacado, entre vários pontos positivos, que o Acre tem o solo mais fértil do Brasil.

                       

“Hoje, os EUA detém a maior força do agronegócio com a mesma condição que nós temos aqui: uma planície – a amazônica – situada à leste de uma cordilheira que é dos Andes. São dois locais com solo muito rico. O que acontece em relação ao Acre? Não temos neve nem falta de água. Do ponto de vista estrutural, temos um ótimo solo, uma boa localização, e temos condições de estar a nível de competição com os melhores do mundo”, afirmou Wadt.

                                   

Sobre a união interestadual, o secretário reforçou a necessidade de infraestrutura e políticas de desenvolvimento para que a Amacro seja um projeto de sucesso: “A Amacro teve iniciativa do governador Gladson Cameli, a pedido do setor produtivo. Foi feito um ofício ao Ministério da Agricultura, e a ministra [Tereza Cristina] já despachou favorável para que sejam feitos os estudos e os grupos de trabalho dentro dos estados. Estamos propondo que aconteça a união do leste do Acre, sul do Amazonas e noroeste de Rondônia em uma região única de desenvolvimento agropecuário.”

                            

Assuero Veronez, presidente da Câmara e titular da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre (Faeac), disse que esse novo passo trará resultados positivos para todo o setor, como aconteceu no chamado Matopiba, região compreende o bioma Cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

                                            

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(Ao centro) Assuero Veronez, presidente da Câmara e titular da FAEAC. Foto: Reprodução

                                                

“Nosso objetivo sempre é construir mecanismos que favoreçam o desenvolvimento acreano. Queremos projetos que alavanquem cada vez mais nossa economia, gerando renda, emprego e, consequentemente, melhora da qualidade de vida nas zonas rurais acreanas”, explicou Veronez.

                          

Sobre o Fórum: Articulação que reúne diferentes setores da sociedade com o intuito de debater e alinhar, coletivamente, estratégias para impulsionar o desenvolvimento local, e tem suas ações estruturadas a partir de dois eixos fundamentais: a criação de um Observatório do Desenvolvimento e a construção de Rotas Estratégicas para o desenvolvimento sustentável do Acre. Integram o Fórum a FIEAC, Fecomércio, FAEAC, Federacre, Sebrae/AC, Governo do Estado do Acre, Ufac, Ifac, Embrapa, IBGE, Amac, Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Caixa Econômica Federal.

                                               

Sobre o Observatório: Tem como proposta reunir informações estratégicas para o setor produtivo do Acre, avaliar o impacto de iniciativas empreendidas no estado, acompanhar o desempenho dos principais indicadores locais de desenvolvimento econômico, social e ambiental, e disponibilizar estudos sobre potencialidades e oportunidades de negócio no estado. A expectativa é de que esse trabalho contribua para a tomada de decisões, principalmente, de empresários, além de agentes públicos da esfera estadual e municipal, e da sociedade como um todo.

 

Através de comunicado oficial do SENAR Central, em Brasília, foi anunciado nesta semana que a Regional Acreana irá representar a Região Norte do país em um documentário inédito sobre saúde rural.

                    

Este ano, mais de 300 exames foram realizados em ações no Acre. Foto: ASCOM/SENAR - AC

                                           

A produção, que será realizada pela própria Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), irá mostrar as ações envolvendo o SENAR através dos programas “Saúde da Mulher Rural” e “Saúde do Homem Rural” em todo o território brasileiro.

                                       

Programas possuem como foco a prevenção, educação e exames das comunidades rurais. Foto: ASCOM/SENAR - AC

                           

Em 2019, o SENAR – Acre já realizou dois eventos dos programas: um no município de Porto Acre e outro em Capixaba, com mais de 300 exames realizados. Através de parcerias que disponibilizam atendimento médico, são detectadas possíveis suspeitas de câncer e outras doenças, que são prontamente atendidas pelo SUS após o resultado dos exames.

                        

Márcia Cristina Freire, coordenadora dos programas de saúde rural do Senar no Acre. Foto: ASCOM/SENAR – AC

                     

“Se trata de um momento ímpar no histórico de ações do SENAR– Acre. É um trabalho conjunto, ou seja, sem o esforço de toda nossa equipe esse reconhecimento não seria possível. Estamos muito felizes de ter nossas ações reconhecidas e destacadas pela CNA e pelo SENAR Central. Isso só nos motiva a continuar fazendo o bom trabalho que já vem sendo realizado, beneficiando as comunidades rurais e reforçando as parcerias dos municípios”, disse Márcia Cristina Freire, coordenadora dos programas de saúde rural do SENAR – AC.

                       

SOBRE O PROGRAMA:  O “Saúde da Mulher Rural” tem como objetivo contribuir para a mudança e melhoria das condições de vida e saúde integral das mulheres do meio rural, com foco prioritário na educação em saúde, prevenção, diagnóstico precoce, vacinação, questões de gênero, violência doméstica, prevenção do câncer do colo do útero, câncer de mama, infecções sexualmente transmissíveis, entre outros.

                 

Já o “Saúde do Homem Rural” tem como foco prioritário a educação em saúde, com prevenção, diagnóstico precoce, vacinação, questões de gênero, violência doméstica, prevenção do câncer de próstata, câncer de pênis e infecções sexualmente transmissíveis.

                   

Através destas ações, é promovido o controle de fatores de riscos que afetam diretamente as mulheres e os homens das comunidades rurais.

Intensificando o investimento na Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar – Acre) concluiu na última quarta-feira (25), na sede em Rio Branco, o treinamento de três dias para os técnicos das três modalidades de atendimento: leite, pecuária de corte e mandiocultura.

                             

Treinamento trabalhou com atividades práticas e metodológicas. Foto: Reprodução

            

“A ideia é fazer uma revisão metodológica, pois como a formação é no formato educação a distância, o objetivo é intensificar o treinamento através desse encontro. Assim, quem já está ativo se aperfeiçoará ainda mais, e quem vai iniciar as atividades em campo terá mais embasamento para fazer essa ponte com os produtores acreanos”, destacou Stefanye Torres, coordenadora da ATeG no Acre.

                    

Para complementar o treinamento dos técnicos, foi solicitada a vinda de Eric Costa, zootecnista e instrutor do Senar em metodologia da ATeG, que destaca o momento como fundamental para sanar dúvidas e aplicar a revisão metodológica, além de trabalhar com a interpretação de indicadores que subsidiam o planejamento das propriedades rurais.

                               

Treinamento foi orientado pelo zootecnista Eric Costa, que também atua como instrutor do Senar em metodologia da ATeG. Foto: ASCOM/SENAR - AC

                                              

“Integração de conhecimento é fundamental. Existem questões que são peculiaridades regionais, ou seja, acabam por destoar em parte da metodologia aplicada a nível nacional. Ou seja, esse alinhamento do nacional para as características locais é essencial para o sucesso dos atendimentos”, disse.

                              

Entre os participantes do treinamento, esteve presente o médico veterinário Guilherme Minhos, que atuará no segmento de pecuária de corte da ATeG: “Está sendo um momento maravilhoso para realizarmos nosso trabalho com qualidade. A pecuária precisa dos técnicos no campo, e os produtores só têm a ganhar com essa parceria”.

                    

SOBRE A ATeG

Em ação no Estado desde dezembro de 2018, a ATeG tem como objetivo implantar um modelo de operação e gestão das propriedades rurais que envolva todos os processos da cadeia produtiva, possibilitando a realização de ações efetivas nas áreas econômica, social e ambiental. Também inclui processos na gestão de negócios para proporcionar a evolução socioeconômica das famílias e da comunidade.

                         

ATeG no Acre atua em três cadeias produtivas: leite, pecuária de corte e mandiocultura. Foto: ASCOM/SENAR - AC

                         

Esse programa é baseado em um modelo de prestação de serviços de assistência técnica continuada, fundamentada em cinco passos: diagnóstico produtivo individualizado, planejamento estratégicos, adequação tecnológica, capacitação profissional complementar e avaliação sistemática de resultados.

                                  

Por meio desta modalidade de atendimento, as propriedades recebem visitas mensais e individuais, realizadas pelos técnicos de campo do Senar com foco no aumento da eficiência produtiva. Através da diversificação de atividades e produtos, gestão eficiente da propriedade e ampliação de renda, os produtores rurais conquistam mais desenvolvimento econômico e social.

                                           

Atualmente, são atendidos 165 produtores em 11 municípios do Acre, sendo o segmento do leite realizado em parceria com o Sebrae – AC e Governo do Estado, e a pecuária de corte e mandiocultura em parceria com o Senar Nacional.

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