CREDENCIAMENTO
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Os pecuaristas do Acre comemoraram a decisão do Banco do Brasil de prorrogar por um ano o pagamento das parcelas do crédito rural com vencimento até dezembro de 2017. A medida está sendo oferecida devido à situação do mercado interno brasileiro depois da “Operação Carne Fraca” e da delação da JBS.
A decisão do BB ocorreu depois que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou um amplo trabalho para alertar os agentes financeiros sobre a situação dos pecuaristas diante da contínua desvalorização da arroba do boi. Levantamento da CNA mostra que, de janeiro a julho deste ano, o valor da arroba do boi gordo acumulou queda de 16%, tendo como referência São Paulo.
Para o vice-presidente da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC), Assuero Veronez, “o Banco do Brasil tomou uma atitude tempestiva em socorro ao setor que passa por um momento difícil em razão da delação da JBS”. O importante agora, explicou ele, é que os outros bancos “sigam o mesmo caminho, por similaridade, especialmente o Banco da Amazônia, de modo a contemplar todos os pecuaristas que enfrentam dificuldades no pagamento”.
Fonte: Site Ac24horas
CNA aponta dificuldades de acesso ao Fundo Constitucional do Norte pelos produtores rurais
Publicado em NotíciasBrasília (06/07/2017) – O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (ACRE), Assuero Veronez, criticou o excesso de taxas cobradas pelo Banco da Amazônia nas operações com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).
Assuero tratou do tema durante audiência pública, na quinta (6), na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA), da Câmara dos Deputados.
De acordo com Assuero, houve uma redução de 42% nas concessões de crédito rural com recursos do FNO entre as safras 2015/16 e 2016/17 (15 mil contratos a menos). Essa redução no número de contratos implicou em R$ 250 milhões a menos aplicados via FNO na Região Norte, devido à complexidade na contratação do crédito e à maior seletividade do banco, que tem exigido mais garantias nas operações.
“Produtores têm relatado que há exigência de pagamento de tarifas para concessão da linha de crédito, a título de Avaliação de Garantia da operação e Análise de Projetos, serviços que cabem aos funcionários do Banco da Amazônia, instituição financeira gestora do FNO”, disse Veronez.
O vice-presidente da CNA explicou que esses custos descaracterizam a finalidade do Fundo, desestimulam o investimento, comprometem o desenvolvimento econômico na região, bem como a geração de emprego e renda.
Veronez também classificou a cobrança para análise de viabilidade econômica dos projetos agropecuários como indevida. “A Resolução 4.288/13 do Banco Central prevê que o banco pode cobrar dos ramos industriais, agroindustriais, de infraestrutura, de turismo e de serviços. Ou seja, o setor rural está fora. A cobrança deve ser revista, já que se trata de uma ilegalidade”, disse.
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Brasília (23/06/2016) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vê com perplexidade a decisão dos Estados Unidos de suspenderem a importação de carne bovina in natura brasileira.
Os elementos utilizados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos para justificar o fechamento do mercado não apresentam risco para a saúde dos consumidores norte-americanos.
Esperamos que o governo dos Estados Unidos divulgue as justificativas técnicas e científicas que fundamentaram a decisão, que também pode ser vista como uma medida protecionista de mercado.
A decisão do governo norte-americano prejudica ainda mais os pecuaristas brasileiros, que já enfrentam hoje uma série de dificuldades, como a queda no preço da arroba, o aumento dos custos de produção e os desdobramentos da Operação Carne Fraca e da delação da JBS.
A CNA apoia as ações do ministro Blairo Maggi e do MAPA para o pronto restabelecimento do mercado americano e continuará trabalhando, junto com o pecuarista brasileiro, para aumentar a competitividade do setor e impedir a desestruturação da cadeia produtiva.
Os produtores rurais cumprem as mais rigorosas exigências sanitárias e contribuem com a economia na geração de emprego, renda e alimentos de qualidade.
CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL - CNA
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