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CREDENCIAMENTO

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Diretoria de Comunicação da Federação da Agricultura e Agropecuária do Estado do Acre

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Exageros sobre o aquecimento global congelam sistema produtivo brasileiro, sem respaldo científico e técnico. Planeta esquenta e esfria em ciclos e fenômeno não é ocasionado pela ação humana. Aumento na temperatura não é registrado desde 1998 e período frio atual deve seguir até 2032. Para especialista é preciso desmistificar informações veiculadas na mídia.
Ricardo Augusto Felicio - Prof. de Climatologia/USP
 

O Prof. Dr. Ricardo Augusto Felício, autor do livro "Geopolítica do Ozônio", conversou na manhã desta terça-feira (20) com o Notícias Agrícolas para desmistificar algumas questões em torno do chamado "aquecimento global".

Felício lembra que as temperaturas do planeta variam de -78ºC a 70ºC e que não faria sentido tirar uma média dessa temperatura para falar em um padrão. Ele conta que o planeta esquenta e esfria em determinados períodos de tempo e que ocorreu um aquecimento entre os anos 1970 até 1998, mas que esse fenômeno nunca foi causado por humanos, se tratando de uma variação natural do clima. A partir de então, as temperaturas declinaram. "É impossível o ser humano controlar o clima do planeta por não controlar fluxos de massa e de energia", aponta o professor.

Desde 2007, o Oceano Pacífico entrou novamente em sua fase fria, segundo Felício. Portanto, não há aumento de temperatura desde 1998 e, de acordo com seus apontamentos, "a hipótese do aquecimento global não se sustenta" e "atribuir qualquer mudança climática ao ser humano está errado".

Assim, o setor do agronegócio, na análise do professor, também não interfere nessas questões. A atividade humana, para ele, é "uma imitação da natureza, mas tirando uma renda disso para o proveito do homem". Ele critica, ainda, as normas impostas ao produtor rural Brasileiro, mas salienta que "ninguém fala que está a favor de destruir a natureza" e, sim, de usar a razão.

O professor ainda versa sobre o derretimento das calotas polares, que ele diz "não ter fundamento". As calotas podem derreter ou podem aumentar, como explica o doutor em Antártida. Entretanto, "um planeta gelado nunca é bom e traz condições péssimas para toda a atividade da natureza. Um planeta quente é melhor", acrescenta.

Nos últimos 100 anos, houveram vários ciclos de aquecimento e esquentamento no planeta. O período frio atual deve seguir até 2032, com o planeta voltando a aquecer somente após isso.

Para ele, as forças produtivas são vítimas de um "problema geopolítico" e devem ser abertas quatro frentes de trabalho, compostas pelo setor, pelo braço político, pelo braço educacional e pelo braço midiático para contornar a situação.

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Por: Fernanda Custódio e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas

 

Número divulgado pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa é 5,3% superior ao de 2016
Sílvio Ávila/Mapa

A estimativa do valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2017, de R$ 546,3 bilhões, é o maior dos últimos 27 anos. O montante é 5,3% superior ao de 2016, de R$ 519 bilhões. Esse resultado reflete a elevada safra de grãos prevista para esta temporada, conforme anúncio feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  O VPB - estimado com base nas informações de maio - foi divulgado, nesta terça-feira (13), pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Além da safra de 234,3 milhões de toneladas estimada pela Conab, o aumento da produtividade, da ordem de 21%, é outro fator relevante no incremento do VBP deste ano.

As lavouras devem ter aumento de 11,3% em valor, totalizando R$ 376,3 bilhões. A pecuária deve ter queda de 6%, ficando em R$ 170 bilhões.  O valor bruto das principais lavouras, estimado para este ano, representa 69% e a pecuária, 31%.

De acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises do Mapa, José Garcia Gasques, a maior parte das lavouras tem apresentado desempenho melhor do que em 2016. Preços e maior produção são os principais responsáveis por isso.

Produtos agrícolas

Numa lista de produtos agrícolas, o algodão apresenta acréscimo do VBP de 70,7%; cana-de-açúcar de 51,4%, mandioca de 76,2%, milho de 25,7% e uva de 41,1%. Com crescimento menor, mas também expressivo, destacam-se o amendoim (29,4%), arroz (12,1%), laranja (21,7%), soja (2,7%), pimenta do reino (10%) e tomate (6,3%). Na pecuária, tiveram aumento em valor a carne suína (10,5%) e leite (2,8%).

Apresentam decréscimo em valor, em relação a 2016, os seguintes produtos: banana (-16%), batata-inglesa (-61,3%), cacau (-15,5%), café (-11,4%), cebola (-44,9%), feijão (-20,7%), mamona (-44,6%), trigo (-29,7%), maçã (-17,5%). Na pecuária, estão sendo observadas reduções de valores da produção na carne bovina (- 5,4%), carne de frango (-11,1%) e ovos (- 23,6%).

Os resultados regionais mostram, a exemplo de meses anteriores, que o maior VBP é alcançado no Sul (R$ 145,3 bilhões), seguido do Centro-Oeste (R$142,4 bilhões), Sudeste (R$ 139,1bilhões), Nordeste (R$ 51,2 bilhões) e Norte (R$ 33,1 bilhões). São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul ocupam as cinco primeiras posições no ranking por estados e respondem por 59% do valor total.

Veja os números do VBP nacional e regional.

Confira o endereço do VBP no portal do Mapa.

Mais informações à imprensa:
Coordenação-geral de Comunicação Social
Inez De Podestà
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Plano Agrícola 2017/2018

Publicado em Notícias

Brasília (07/06/2017) - Apesar do volume de recursos e das taxas de juros do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2017/2018 estarem inferior à demanda do setor agropecuário, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entende que houve avanços diante do ambiente político em que o País vive. 

O governo atendeu pleitos importantes do setor produtivo, como a manutenção do prazo máximo de 15 anos do Programa de Construção e Ampliação de armazéns (PCA), o retorno da linha de crédito do Pró-Renova, destinado aos produtores de cana-de-açúcar, e a criação da Comissão Consultiva de Entes Privados do Seguro Rural.

A entidade destaca ainda a abertura do diálogo entre governo e setor privado para a modernização da política agrícola e afirma que o desafio é garantir o acesso dos produtores rurais ao crédito.

Leia a íntegra da Nota Técnica

Assessoria de Comunicação CNA
Telefone: (61) 2109 1419
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Clique aqui para baixar o Folder do Plano Agrícola 2017/2018

Brasília (01/06/2017) – O elevado investimento dos produtores rurais em tecnologia nesta safra e o clima favorável garantiram o “excelente resultado” do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no 1º trimestre de 2017, de acordo com a análise do Núcleo Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O segmento foi o principal destaque do PIB do país divulgado nesta quinta (1) pelo IBGE, com expansão de 13,4% na comparação com os três meses anteriores. Este desempenho da atividade rural, aliado ao crescimento de outros setores da economia, contribuiu para que a economia brasileira registrasse variação positiva de 1% de janeiro a março.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a agropecuária cresceu 15,2%.

“O resultado do setor foi favorecido não apenas pelo clima, mas também pelo elevado investimento dos produtores rurais na safra 2016/2017. Este investimento foi focado em um pacote tecnológico como sementes, adubos e defensivos de elevado padrão de produtividade”, diz o Comunicado Técnico da CNA.

Ainda segundo o texto do Comunicado, os resultados apresentados hoje “demonstram crescimento forte da agropecuária e da demanda externa (exportações)”. As estimativas da CNA são que a agropecuária apresente crescimento de 9% no acumulado do ano.

Acesse o Comunicado Técnico da CNA na íntegra:

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